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1.
Estud. psicol. (Natal) ; 11(1): 17-24, jan.-abr. 2006. graf, tab
Article in Portuguese | LILACS | ID: lil-443155

ABSTRACT

O presente estudo comparou os pivôs utilizados nas transformações simbólicas de brincadeiras imaginativas de crianças de cinco grupos culturais brasileiros (41 meninas e 35 meninos, de quatro a seis anos de idade): de uma pequena comunidade praiana, de uma aldeia indígena e de três grupos de níveis socioeconômicos diferentes (alto, baixo e misto) de uma metrópole. Os pivôs foram classificados como elementos naturais, utensílios e brinquedos. Constatou-se que: (i) a escolha de pivôs relacionou-se com os objetos disponíveis: as crianças indígenas e da comunidade praiana usaram mais elementos naturais; as indígenas, mais utensílios e as da metrópole, mais brinquedos manufaturados; (ii) objetos pouco estruturados prestaram-se a um grande número de transformações simbólicas; (iii) meninas usaram mais reproduções de seres vivos e meninos, de veículos e armas. Em suma, os resultados indicam que as crianças, através dos pivôs, refletem nas brincadeiras sua individualidade e os valores de sua cultura.


In the present study, the pivots used for symbolic transformations in imaginative play by children from 5 cultural groups were compared. The participants were 76 children (41 girls and 35 boys, four to six years old) from five Brazilian cultural groups: a small seashore community, a village of Brazilian Indians, and three urban groups of different socioeconomic status (SES) from a metropolis (low SES, high SES, and mixed SES). The pivots were classified as natural elements, utensils, and toys. The results showed that: (i) the choice of pivots was associated with the available objects: Indian and seashore children used more natural elements; Indian children used more utensils and urban children, more toys; (ii) objects that were low structured suited a large variety of symbolic transformations; (iii) girls used more models of living beings, and boys, models of vehicles and weapons. In brief, the results indicate that the children, through the pivots, express their individuality and the values of their culture in their play.


Subject(s)
Humans , Male , Female , Child, Preschool , Child , Cultural Diversity , Indium , Play and Playthings/psychology , Psychology, Experimental , Recreation/psychology , Analysis of Variance
2.
São Paulo; s.n; 2006. ", "_f": "17", "_l": "24 p. tab, graf.
Monography in Portuguese | LILACS, SES-SP, SESSP-ISPROD, SES-SP | ID: biblio-1069889

ABSTRACT

O presente estudo comparou os pivôs utilizados nas transformações simbólicas de brincadeiras imaginativas de crianças de cinco grupos culturais brasileiros (41 meninas e 35 meninos, de quatro a seis anos de idade): de uma pequena comunidade praiana, de uma aldeia indígena e de três grupos de níveis socioeconômicos diferentes (alto, baixo e misto) de uma metrópole. Os pivôs foram classificados como elementos naturais, utensílios e brinquedos. Constatou-se que: (i) a escolha de pivôs relacionou-se com os objetos disponíveis: as crianças indígenas e da comunidade praiana usaram mais elementos naturais; as indígenas, mais utensílios e as da metrópole, mais brinquedos manufaturados; (ii) objetos pouco estruturados prestaram-se a um grande número de transformações simbólicas; (iii) meninas usaram mais reproduções de seres vivos e meninos, de veículos e armas. Em suma, os resultados indicam que as crianças, através dos pivôs, refletem nas brincadeiras sua individualidade e os valores de sua cultura...


Subject(s)
Male , Female , Child , Humans , Cultural Characteristics , Child , Brazil/epidemiology , Child Behavior , Culture , Gender Identity
3.
Rev. bras. crescimento desenvolv. hum ; 8(1/2): 40-51, jan.-dez.1998. graf
Article in Portuguese | LILACS | ID: lil-242128

ABSTRACT

Há evidências de efeitos negativos da programaçäo televisiva com cenas de violência no comportamento das crianças, sendo importante portanto, verificar o que elas estäo retendo dos programas que assistem. Investiga o ponto de vista do telespectador infantil sobre os programas televisivos. Utiliza um questionário e realiza entrevistas individuais a 350 crianças com idade entre cinco e seis anos das classes sócio-econômica baixa (160) e classe média (190). Os resultados indicaram que os episódios agressivos estäo entre os preferidos das crianças de ambos os sexos e grupos sociais e observa que as crianças de classe baixa tem dificuldades de fazer relatos verbais. Este panorama demonstra que há necessidade de monitoramento dos adultos em relaçäo à programaçäo assistida pelas crianças e que talvez a metodologia utilizada possa ter favorecido as crianças de classe média em detrimento das de classe baixa


Subject(s)
Humans , Child, Preschool , Television , Violence/psychology , Cartoon , Psychology, Child , Socioeconomic Factors
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